Uma reflexão sobre o poder da música
A música tem poder sobre você?
Já parou para pensar que alguns ritmos e letras de
músicas podem te fazer voltar ao passado, relembrar momentos e ate mesmo
refletir o que você está passando ou sentindo? A música tem o poder de mexer com seu estado
emocional, físico, psicológico e em algumas pessoas mudando ate mesmo seu
caráter. Muitos
psicólogos e terapeutas tem usado o método musical com seus pacientes e afirmam
que a música tem sim o grande poder sobre o ser humano...
Através
de algumas pesquisas tiramos a conclusão que a influência da musica atua
constantemente sobre nós, acelerando ou retardando, regulando ou desregulando
as batidas do coração; relaxando ou irritando os nervos; tem o poder de
influenciar ate mesmo no ritmo da digestão e no ritmo da respiração, exercendo
alterações sobre os processos intelectuais e mentais.
Observamos o comportamento de uma pessoa ao ouvir alguns ritmos musicais
e percebemos que ao ouvir uma musica lenta da cantora Adele a pessoa
aquietou-se, refletiu por alguns momentos e depois disse que sentiu vontade de chorar,
ao ouvir um ritmo mais agitado (funk) a pessoa se levantou, mudou sua expressão
e começou a dançar, mas ao ouvir o som pesado do rock logo disse que ficou assustada
com o ritmo sentindo medo.
Após observar o comportamento dessa pessoa decidimos
pesquisar as influências de alguns ritmos musicais sobre o nosso corpo e mente
e vimos que: O rock pode trazer vício pela própria música e pelas drogas; perda
de rendimento na escola, hiperatividade, e agitação nos jovens; e torna pessoas
mais agressivas. Diferente das características do rock a
música clássica e instrumental suave,
pode atuar no corpo e mente, como auxiliar no tratamento de várias doenças e
também ajuda a melhorar nosso desenvolvimento.
A
música pode ir muito além do que você pode imaginar!
“A harmonia coloca a alma
sob o poder de um sentimento que a desmaterializa” (Rossini, a Allan Kardec)
Autoras: Lorrayne Silva Lima e Mariana Souza
Turma 206
Sobre o professor: Uanderson Menezes
Professor de Filosofia na Escola Estadual João XXIII em Ipatinga. Licenciado em Filosofia pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Unileste MG; Especialista em Gestão Estratégica de Recursos Humanos pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Unleste MG; Especializando em Gênero e Diversidade na Escola pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG; Bacharelando em Direito pela Faculdade de Direito de Ipatinga - Fadipa
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"...decidimos pesquisar as influências de alguns ritmos musicais sobre o nosso corpo e mente e vimos que: O rock pode trazer vício pela própria música e pelas drogas; perda de rendimento na escola, hiperatividade, e agitação nos jovens; e torna pessoas mais agressivas". Qual a fonte da afirmação? Bem interpretado, nota-se que a afirmação é de que "pode trazer". Todavia, não se pode enfatizar o rock por tal, se outros gêneros também "podem" causar os mesmos efeitos, a menos que o histórico mostre que a esmagadora maioria dos indivíduos com tais características sejam ouvintes assíduos do gênero musical. E, ainda assim, em nada se poderia concluir que fora a música que os levou a isso. Pesquisas atuais têm revelado, até mesmo, que ouvintes de rock são geralmente profissionais mais antenados, com leitura acima da média (Marcelo Moreira, Blog do Estadão http://blogs.estadao.com.br/combate_rock/gostar-de-rock-comeca-a-pesar-na-avaliacao-profissional/), fora que a continuação é "Diferente das características do rock a música clássica e instrumental suave, pode atuar no corpo e mente, como auxiliar no tratamento de várias doenças e também ajuda a melhorar nosso desenvolvimento", enquanto http://www.hiperatividade.com.br/oldsite/hipernoticias/rock.php esta fonte diz diferente. Todavia, aguardo as fontes da suposta pesquisa citada no texto. Abraços!
ResponderExcluirA-M-E-I a última citação! Muito boa essa reflexão. rs
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