"Morte... uma curva na estrada da vida"
Cada pessoa enfrenta a
morte de parentes de maneiras diferentes e são muitos os fatores que podem
influenciar na reação das pessoas. E depende de como a morte aconteceu, se é um
assassinato, um acidente, uma doença ou um suicídio. Outros sentimentos podem
vir junto com a perda. O grau de afetividade, a personalidade da pessoa, a
cultura ou ate mesmo a religião influenciam na reação das pessoas e causam à
dormência emocional, inquietação ansiosa (raiva e culpa), tristeza ou depressão
ou simplesmente aceitam com naturalidade.
Num primeiro momento as
pessoas ao receberem a noticia são como se não acreditassem no que realmente
aconteceu. O velório funciona como uma maneira de dizer adeus à pessoa querida,
é um momento angustiante mais que prepara a mente e o coração para a nova
realidade.
A inquietação ansiosa vem
num segundo momento e induz as pessoas a relembrarem os momentos que passou com
o falecido. Isso gera a raiva de profissionais da saúde que não impediram a
morte ou ate mesmo de parentes e amigos que não deram a atenção necessária. E a
culpa por não ter dito e feito tudo o que gostaria ao falecido e acredita que
isso evitaria a morte. Pode vir também no sentimento de alivio pelo fim do
sofrimento de uma doença dolorosa.
Após alguns dias vem à
tristeza e a depressão, choro repentino por tudo que faz lembrar o falecido.
Voltar às atividades normais, procurar ajuda terapêutica ou até o apoio de
parentes e amigos ajudam a equilibrar os sentimentos.
Para algumas pessoas tão
logo termina o velório e eles já voltam a levar a vida normalmente, já para
outras o luto vira o mundo de ponta a cabeça e pode se estender por muitos anos
ou ate para o resto da vida.
Autores: Bruna Fernandes Pinho e Cristielly Aparecida Resende
Turma 201
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