O preconceito na Escola

"A escola ela deve estar atenta a essa questão para ajudar na formação infantil".

A sociedade cria padrões a serem seguidos, seja no âmbito físico, social e racial, distorcendo ideias e valores que são passados pela família.

Segundo Wallon, (2004, p.63), “O ser humano é organicamente social e sua estrutura orgânica supõe a intervenção da cultura para se atualizar”  .
Geralmente é na fase da infância que se aprimora tais valores, a criança percebe e aprende a distingui-las é daí que vem a aceitação ou a rejeição. Surge então o preconceito; crianças sofrem bullying, são martirizadas por fazerem parte de uma determinada esfera social, racial, etc.

A escola ela deve estar atenta a essa questão para ajudar na formação infantil. Para Lopes (2001, apud MUNANGA, 2005, p.189). A escola como parte integrante da sociedade que se sabe, é preconceituosa e discriminadora, tem a necessidade de transformação [...] a educação escolar deve auxiliar professores e alunos a compreender as diferenças e buscar soluções, fazê-las vigorar é uma questão de direitos humanos e cidadania.

As crianças nessa fase absorve o que elas ouvem e veem, retêm o que aprendem, por isso é necessário à educação familiar, programas e projetos em escolas e nos demais locais públicos para inibirem todas as formas de preconceito.
De acordo com (Vygotsky, 2000, p. 15) “A cultura fornece ao indivíduo os sistemas simbólicos de representação da realidade, ou seja, o universo de significações que permite construir a interpretação do mundo real”.

Autores: : Priscila de Godoy e Larissa Canedo.
Turma 201

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