Morte: como será o nosso destino final?

"... o ponto final da vida é repleto de dúvidas a qual só você pode vivenciar o mistério".



Tristes e outrora felizes, amamos e brigamos, comunicamos e silenciamos, acordamos e dormimos. São emaranhados de ações e sentimentos que perdem todo o sentido com o final trágico, ao menos para os entes queridos, a morte, que tem por definição a parada irreversível do funcionamento do organismo como um todo.

Então qual o motivo de estarmos vivos, ou porque morremos? Qual a razão da vida se o final todos nós já temos o conhecimento? O que fazemos ou o que devemos fazer aqui, no planeta Terra? O que acontece após a morte?

Na visão cristã todos têm uma missão neste planeta, missão esta que quando cumprida é recompensada com a morte, logo a morte é algo bom? Há divergências em relação a isso, segundo a bíblia o óbito também pode ser o salário do pecado e somente quem falece na graça de Cristo poderá participar de sua ressurreição fazendo da morte algo meritório.

Já no ponto de vista de Platão a morte se assimila muito ao sono e se trata da matéria fundamental de estudo da filosofia. Para ele os opostos se atraem; a luz atrai a escuridão assim como depois do dia vem à noite, baseando-se neste conceito o filósofo chega à definição de que nada é continuo, sendo assim a morte não é eterna, pois ela atrai a vida e vice e versa.

Enfim, se há vida após a morte, se simplesmente viramos matéria orgânica, ou se vivemos atraídos pelo oposto cabe a cada um fazer o teste, porque diferente de muitos textos o ponto final da vida é repleto de dúvidas a qual só você pode vivenciar o mistério.


Autores: Gustavo Lopes Coimbra e
Pedro Henrique Gonçalves Almeida.
Turma 210

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