Como a relação sexual durante adolescência pode interferir no relacionamento familiar?

"...proibir não é um bom caminho, o melhor que se deve ser feito, é ter uma boa conversa com os seus filhos e explicar para eles o que deve ser feito, o que pode, o que não pode..."


Quem é que nunca ouviu uma pessoa mais velha falar: “Quando eu namorava tudo era proibido... Não tinha beijo na boca... Era só pegar na mão...”? Pois é o mundo deu uma mudada extraordinária, de zero a quase 100%.

Realmente há quase três décadas atrás quando nossos pais namoravam era muito diferente, eles faziam assim... O namorado chegava e se assentava no sofá ou até mesmo no banco de madeira que havia na varanda e a namorada se assentava do lado do seu pai, que se assentava automaticamente no meio dos “pombinhos apaixonados” e sempre quando os mesmos queriam namorar, tinha sempre alguém vigiando, eles nunca ficavam sozinhos, para trocarem carícias, beijos cinematográficos, para bater um papo mais discreto, para fazer os seus planos, e nem se quer pensar em “sexo”. Naquela época era a morte pensar nisso, pois as moças se guardavam até o casamento para o seu futuro marido, era um disparate se casar grávida, ela era vista como uma moça que não possuía nenhum valor moral, para a população da cidade onde morava...

E hoje conversando com algumas pessoas do nosso convívio atual como M.A. S. que diz: O mundo mudou de uma maneira incomparável, que mesmo que nos pais ou nossos responsáveis dos jovens de hoje, querendo ou não temos que acompanhar essa mudança devastadora que tivemos em nosso mundo atual, o que pra muitos pais do mundo de hoje não é aceitável o “sexo” durante o namoro... Segundo ela sua filha A.B. S. de apenas 15 anos já namora há dois anos é ela também relata que já tem consciência de que sua filha matem relações sexuais com o seu namorado de 19 anos. Hoje os jovens estão tendo mais liberdade para conversar com seus pais sobre o assunto que era considerado mais polemico há trinta anos... Penso que a relação sexual não deve interferir no relacionamento familiar, digo isso, com base no relacionamento que tenho com a minha filha dentro de casa, depois que descobri, eu não mudei nada com ela, e é por isso que temos grande liberdade uma com a outra, nos tornamos mais amigas do que antes...

Já em conversa com A.P. B. de 47anos diz: que não concorda com o que M.A. S. e conclui que: para ela o “sexo” deve ser depois do sagrado casamento, que isso é uma coisa que marca muito a vida da mulher, com expressões mais fortes diz: Que homem é o “bicho mais ordinário que existe na face da terra” e que eles só querem “o bem mais precioso que a mulher possui” e que depois que eles conseguem tirar isso eles vazam, somem do mapa... E ainda falou que sua filha de 17 anos nunca namorou, e que se um dia ela se descobrir que ela esta namorando de maneira escandalosa, ou esta naturalmente pesando em relação sexual com essa idade, ela “mata” a filha, e se caso descobrir que a adolescente manteve relação antes do casamento, ela pode esquecer que ela já teve mãe...

Considerando as duas entrevistadas percebemos que, em pleno século XXI ainda, existe pessoas que possuem a cabeça padrão de três décadas atrás...

Pesquisa, feita com dois adolescentes da mesma idade de uma escola Estadual...

De acordo com:
D.A. C. de 17, há o “sexo” é maneiro, super legal e pratico é comum entre nós jovens e entre os mais velhos como, os nossos pais... É gostoso, porque se não fosse nossos pais não fariam e nem se preocupariam com isso, acho que eles temem que nos adolescentes façamos uma vez, e não nunca mais consiga parar...

Outra adolescente entrevistada:
F.G.D.R. O sexo é uma coisa que realmente marca desde a nossa primeira vez, até a última, mas a vida dá cada mudada, e dá cada virada que cada dia que passa estamos sujeitos a novas descobertas a novas conquistas, pensa que agora na idade em que nos encontramos o momento e realmente de curtição, mais o sexo e algo que e precisa sim ser falado ser ocorrido durante uma vida a dois mais e claro com uma pessoa certa, pois muitos, acham que é só transar e pronto pega uma aqui, pega outra ali , e fica por isso mesmo. Como diz minha mãe: ele não e bicho de sete cabeças. E deve sim ser falado os pais, e filhos... Pois chega um ponto que ele, deve ser aceito de uma maneira ou outra.

Opinião de uma psicóloga:
O dizer “transar” durante um namoro é realmente considerado por alguns pais, um absurdo, bom claro que nenhum pai, quer ser avô tão cedo, ou nem se quer pensar em ter uma filha que, pode ser mãe solteira, ou tê-la como a filha mais falada por todos de sua rua. Claro que, a relação sexual no período dos 14 a 17 anos de idade pode ser tomada, como uma afronta para alguns pais, e pode sim atrapalhar no relacionamento familiar, de alguns, vai da opinião de cada um... Considerando que proibir o relacionamento entre o jovem casal pode gerar, um inimizade em tanta, pois como já houve aqui em meu consultório uma adolescente que, estava determinada sair de sua casa, por motivo que a mãe havia descobrido que a filha estava namorando escondida a uns mais ou menos sete meses e o casal já estava mantendo relações sexuais... Já em outros, casos tem alguns responsáveis que aceitam que se simpatizaram com a mudança desse novo, mundo... Bom, proibir não é um bom caminho, o melhor que se deve ser feito, é ter uma boa conversa com os seus filhos e explicar para eles o que deve ser feito, o que pode, o que não pode, assim tenho certeza que, a sua relação familiar com o seu filho vai melhorar muito.  


Autores: Amanda Jeniffer Augusto Bonfim e
Igor Brahyan de Andrade
Turma 206

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Suicídio: almas excluídas



Numa manha de segunda-feira um fato conflitante marcou o bairro Tiradentes. Após ouvir gritos, fui conferir o que estava acontecendo quando me deparei com uma situação assustadora, meu vizinho – com quem convivi durante cinco anos – preso em por uma corda em seu terraço, havia cometido suicido.” Esse é relato de Patrícia Martins uma jovem estudante do ensino superior.

            A palavra suicídio tem origem do latim, e significa sui (“de si mesmo”) e caedĕre (“matar”). O suicido é a morte social pelo afastamento do individuo em relação ás outras pessoas. Pode-se ocorrer normalmente com a presença de fatores como:

Transtorno bipolar: alternância de humor repentina de um individuo;
Transtorno de personalidade limítrofe: a pessoa não consegue distinguir quem realmente é;
- Depressão: estado de tristeza do individuo em que o mesmo não consegue sentir prazer em suas atividades cotidianas;
- Dependência de drogas ou álcool;
- Esquizofrenia: o individuo não consegue distinguir o real do irreal.

Geralmente as pessoas recorrem a essa atitude quando lhe parece impossível solucionar um determinado problema. Segundo o sociólogo Durkheim, o suicídio pode ser conceituado como: “todo o caso de morte que resulta, direta ou indiretamente, de um ato, positivo ou negativo, executado pela própria vítima, e que ela sabia que deveria produzir esse resultado”. Para ele o suicídio se divide em três tipos: o egoísta, quando o motivo para o individuo cometer está ligado diretamente a ele mesmo; o altruísta quando o motivo está diretamente ligado ao pensamento de que a vida das pessoas que o cercam ficaria melhor sem ele; e o anômico quando o individuo não consegue se encaixar na sociedade em que pertence.

Segundo dados estatísticos 70% das tentativas de suicídio ocorrem no caso de depressão, informa também que pessoas jovens cometem mais o suicídio que pessoas mais velhas assim como as tentativas de homens são efetuadas com uma certeza maior do que as mulheres e 90% das pessoas que cometeram o suicídio já avisaram ou tentaram faze-lo antes de concretizar o ato.

 Foi efetuada uma pesquisa com uma estudante do ensino médio, Isabelle Costa, na qual foi exposta o seu contato com o suicídio. Ela diz que sempre teve problemas com um primo na sua infância - não quis entrar em detalhes –e nunca teve um relacionamento bom com sua mãe. Na pesquisa Isabelle afirmou que com todos os problemas deu início a uma depressão, e logo depois já estava pensando no suicídio. Em suas palavras ela afirma: “por diversas vezes reuni vários remédios, cerca de mais de 20 comprimidos, a maioria nem sabia o que era e eu tentava tomar até que um dia eu consegui”. Por consequência dessa atitude ela adormeceu por mais de 8 horas, e se sentiu mal durante uma semana. Assumiu também já ter pensado em tomar água sanitária ou veneno, mas descobriu que se não funcionasse iria afetar seu organismo e ela sentiria as consequências para o resto de sua vida.

Após esses momentos, Isabelle afirmou ter passado por uma forte conduta médica-psiquiátrica e começou a tomar altas dosagens de remédios para depressão. Hoje, Isabelle é uma garota feliz e goza de inteligência e aplicação aos estudos. 

Autores: Caroline Soares Andrade e
Laressa Rayssa Mourão Nunes
Turma 204

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Sonhar não é o mesmo que ter Objetivos

“Acredite nos seus sonhos, mas acima de tudo acredite em você, busque seus sonhos e os transforme em seus objetivos.” – Carlos Caum


Mesmo tais conceitos sendo utilizado por muitas pessoas, todos os dias, muitas delas não sabem a diferença que existe entre essas duas palavras: Sonho e Objetivo. Ter um sonho é imaginar as coisas que você almeja, sem correr atrás. É quando você acredita que tudo vai acontecer por obra do destino. Ter um objetivo significa o fim que se deseja atingir, a meta que se pretende alcançar. Objetivo é o que move o indivíduo para tomar alguma decisão ou correr atrás de suas aspirações. 

É muito comum ouvirmos de diferentes pessoas e em diferentes situações, frases como: “Meu sonho é ter uma casa própria.”, “Meu sonho é ter o marido/mulher perfeito!”, ou ainda “Meu sonho é ter o emprego que me deixe rico.”. Mais se observamos um pouco mais de perto essas frases, ou outras do mesmo tipo, notaremos pelo menos três características que são comuns. A primeira é que em todas elas existem uma ideia de felicidade inserida, uma crença de que se obterá a felicidade conquistando os vários objetos que se pretende. A segunda característica é que em todas elas é possível substituir a palavra “sonho” por “desejo” sem perder os sentidos das frases. A terceira característica é o fato de que em todas elas a algo externo ao próprio individuo que deve ser conquistado. Isso se observa pela utilização do verbo “ter”, em todas as frases. Essas três conclusões: Ideia de Felicidade, Satisfação de desejos e de algo externo ao individuo. Nos fazem colocar em cheque a própria ideia de sonho.

As pessoas normalmente tem uma tendência a dar uma grande importância para a satisfação de seus vários desejos, em detrimento da realização dos verdadeiros objetivos. Nossas necessidades, vontades estão presente na concretização de nossos sonhos do futuro, então é importante que não tenhamos esperança, e sim a certeza de que os passos tomados no presente serão para concretizar seus objetivos, seus sonhos no futuro. O conceito de objetivo é claro, e não é semelhante ao conceito de sonho. Mesmo assim é confundindo por muitas pessoas. Muitos de nós montamos nossos planos, objetivos, em cima de desejos baseados na nossa situação presente, sem analisar se isto será necessário para nosso futuro, agimos de acordo com aquilo que sofremos no momento. Mas realizar os objetivo vai muito alem disto. Quando se quer algo, tem que ter forma, cor, cheiro, temos que vibrar, precisamos nos ver entrando na casa, sentir seu cheiro, precisamos dirigir o carro, enfim vivermos o sonho. Deve-se entender seu momento, e buscar nos seus pensamentos, na sua vida, o que realmente deseja e espera para sua você. Buscar a harmonia pessoal, familiar e profissional e um grande passo para as suas conquistas, harmonizar corpo e mente é um processo que ajuda bastante para o progresso pessoal. Assim podemos definir com clareza o que queremos, e buscar realizar nossos objetivos.


Autores: Keroly Fernandes e
Rayane Souza Silva
Turma 211


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Exercício físico faz bem ao Cérebro


"Pesquisas comprovam : Exercício físico faz bem para o cérebro, Pesquisas também sugeriram que a pratica de exercícios estimula a multiplicação de neurônios e favorece a aprendizagem".



O cérebro de quem pratica atividade física regularmente, se desenvolve melhor. Cientistas do mundo inteiro conseguiram avaliar um conjunto de evidencias para sustentar a tese.


A Revista Época publicou uma matéria no dia 05/11/2007 revelando que cientistas da Universidade de Colúmbia e do Instituto de pesquisas Salk, nos Estados Unidos, submeteram um grupo de voluntários a rotina de malhação por três meses e chegaram a concluir que a pratica dobrou o fluxo de sangue no cérebro e provocou o nascimento de novas células no hipocampo, que é a área relacionada com a memória do ser humano, com a matéria da revista a Universidade Estadual de Campinas decidiu analisar a tese e a pesquisa, fazendo uma avaliação nos judocas profissionais. A universidade comparou o cérebro dos judocas com os de pessoas sedentárias tudo sobre a orientação do neurologista Li Li Min. Imagens de ressonância magnética revelaram que os atletas possuíam maior quantidade de massa cinzenta em áreas ligadas ao desenvolvimento motor a concentração.



A rede globo ‘’ vem lançando matérias através do ‘’ Fantástico ‘’  o jornal ‘’ Bom dia Brasil ‘’ falando sobre o tema discutido. Na matéria divulgada no jornal revelou que a faculdade da Unicamp através do seu curso de Educação física  a mais de um ano começou a desenvolver uma pesquisa sobre o cérebro humano, com isso o curso resolveu utilizar o badminton esporte utilizado através de uma raquete e também por uma peteca, com isso a pesquisa utilizou 12 atletas que praticam esse esporte e também 12 voluntários sedentários ( pessoas que não praticam esporte nenhum )  para isso os voluntários passaram por vários testes antes da realização da pratica, com isso foram testes como: Raciocínio e concentração após treinaram por 1 mês as jogadas do esportes, e logo após repetiram o teste novamente com isso se teve a conclusão no final dos teste que 11 alunos obtiveram boas notas. Uma voluntaria que faz o curso de direito analisou sua performance antes e depois e se fez uma auto-avaliação sobre ela chegando a conclusão que antes do teste sua nota era de 6 e logo após 8,5, com isso a professora do curso de Educação física Paula Teixeira Fernandes concluiu que obtêm uma concentração no jogo conseqüentemente ajudaria a se concentra fazendo outras atividades como: dirigindo e executando outras atividades.


Com isso temos a conclusão de que pessoas que praticam exercícios físicos ‘’ conseguem ‘’ desenvolver melhor seu cérebro do que os demais, obviamente não que dizer que pessoas que praticam exercícios tornaria mais inteligentes que as que não praticam mais sim eles conseguiriam desenvolver uma capacidade melhor para poder agir, pensar e executar tarefas, resumindo aumentariam o poder de seu cérebro agir  conseguiriam obter maior êxtase sobre as pessoas ‘’ sedentárias ‘’ .

Autores: Igor Ferreira Maciel e
Talisson Bruno Alves de Andrade
Turma 205


Observação: 
Revista Época 05/11/2007
Matérias divulgadas no Jornal Bom dia Brasil da rede globo
Noticias do Fantástico 



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Uma reflexão sobre a questão da Solidão

"...a sensação de isolamento (...) pode acarretar problemas psicológicos e sociais".


       A solidão, assim como a felicidade, é uma condição humana, estando presente em vários momentos das nossas vida. Alguns filósofos como Jean-Paul Sartre, dizem que a solidão  é parte fundamental da condição humana por causa do paradoxo entre o desejo consciente do homem de encontrar um significado dentro do isolamento e do vazio do universo. A solidão pode causar efeitos negativos, na parte social e individual (psicológico).

       Mas afinal, o que provoca a solidão?

         Estudos dizem que com o avanço do tempo e a chegada do século XXI, as pessoas tem criado em si, um individualismo, quando jovens as pessoas tem o desejo de serem independentes e morarem sozinhos. Muitas vezes privando-se do contato familiar e de amigos. Essa falta de contato mais o estresse da rotina capitalista cria nas pessoas a sensação de isolamento, que pode acarretar problemas psicológicos e sociais.

       Outro fator que pode levar a solidão são traumas, na maioria das vezes infantis, ou até mesmo o preconceito (racial, religioso, etc). Ao sofrer algum trauma, e não ser dada a devida atenção dos pais e até mesmo profissional, corre o risco de desencadear diversos problemas como a depressão, exclusão social, baixo rendimento escolar ou profissional.

       Há forma de reverter esse processo, é desde cedo observar seu comportamento e procurar um psicólogo, mas para alguns é como na frase de Martha Medeiros “Solidão não se cura com o amor dos outros, se cura com amor próprio.”  Precisa encontrar-se primeiro, gostar de ficar consigo mesmo e assim daí a companhia será questão de escolha e não de necessidade” como diz Jô Soares.


Autoras: Denise Fernanda Moura Martins e
Gleiciane Alves Silva.
Turma 203

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O que fazemos para ajudar o próximo?

"Perguntamos para as pessoas o que elas fazem no dia-a-dia para ajudar o próximo."


Quando perguntamos, as pessoas reagem de forma espantada, pois nunca pararam para pensar no assunto. Por ser um assunto que falamos tão pouco a pesquisa foi uma pouco complexa devido às pessoas não saberem o que responder, muitas delas diz que não fazem nada, mas essas pessoas estão enganadas, pois são pequenos gestos e ações, que pode mudar muita coisa, são gestos e ações simples como ajudar um velhinho a atravessar a rua, ceder o seu lugar no ônibus para pessoas idosas, gestantes e deficientes, ou simplesmente ouvir uma pessoa que naquele momento está precisando desabafar.

Perguntamos para as pessoas o que elas fazem no dia-a-dia para ajudar o próximo. Cerca de 30% das pessoas responderam que fazem doações à ONGs e associações filantrópicas, doa roupa, eletro domésticos que não irão utilizar mais, etc. Outros 27% diz que economiza água, energia, não joga o lixo em lugares inadequados, fazem a separação correta do lixo, etc. 35% diz que ajuda seus vizinhos, ajuda pessoas que necessitam de conversar, e mais 8% responderam que não fazem nada ou não sabe o que responder. 

Temos-nos que ajudar o próximo não por querer algo em troca, e sim para sentir que fizemos algo de bom para alguém, e isso não precisa ser uma coisa muito grande porque só de perguntarmos para uma pessoa se ela está bem ou se alguma coisa está lhe magoando ou lhe preocupando, ela irá perceber que estamos preocupados com ela e isso vai melhorar o seu dia a partir daquele exato momento. Não prejudicando, magoando o próximo, já estamos fazendo a nossa parte para que o dia dessa pessoa seja melhor.


Autoras: Bruna Luiza e Maísa Barbosa
Turma 203 

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Afeto: uma questão de necessidade ou desespero?


“O que a maioria de nós leva para o relacionamento não é a plenitude, mas a carência. A carência implica uma ausência dentro de si... A carência é uma força poderosa, capaz de criar ilusões poderosas. Ninguém pode realmente entrar dentro de você e substituir a peça que está faltando.” Deepak Chopra


Quem nunca se sentiu carente? Quem nunca se sentiu sozinho, ansioso por receber uma mensagem de bom dia, boa noite, amo você ou algo assim?

            A carência afetiva é uma das mais fortes características da sociedade atual. Em qualquer faixa etária as pessoas estão vulneráveis a sentir sozinhas e carentes.

            Segundo definição, carência é a falta do que é preciso, é necessidade. Assim, definimos carência afetiva como a falta de afeto, de sentimento, falta de amor, de amizade.
            
Mas o que acontece para as pessoas se sentirem assim?

            A correria do dia a dia tem tornado as pessoas estressadas. A falta de tempo tem impedido que o ser humano se dedique ao próximo, dedique seu tempo e seu sentimento há alguém, e impede que ele o receba. E aí o que vemos são pessoas ansiosas por atenção, por carinho.Os pais acordam às 5 da manhã para trabalhar, chegam às sete da noite, cansados, sem energia para dar atenção aos filhos. Os filhos, por sua vez, vão cedo para a escola, e depois se ocupam de “tecnologias”, computador, televisão e afins. E assim é que vem a carência. As crianças crescem “necessitadas” de um carinho, de um afeto que não receberam.

O que vemos a seguir ?

            Adolescentes dependentes do amor alheio, buscando se sentir amados de alguma forma. Chamar atenção da “galera” é uma forma de se sentirem supridos. Ser o centro das atenções e ter o carinho de todos se torna importante na busca pela felicidade.

            Talvez essa seja uma explicação pelo qual vemos os adolescentes trocar de parceiros tão rápido. O importante é não estar sozinho. Não importa se você gosta de verdade da pessoa, se ela gosta de você ou se o namoro é de fato uma coisa boa, o importante é ter alguém que ao menos finja que te ame e que você finja amar. Caso não dê certo, o ideal é terminar já tendo em vista outra pessoa para ocupar o lugar que vai ser deixado.

            Há muitos adolescentes que vivem frustrados com seus parceiros, e ao serem perguntados por que continuam namorando, a resposta é uníssona: Tenho medo de ficar sozinho.

Mas há uma cura para toda essa carência ?
            
            Talvez. Se as pessoas se tornarem menos egoístas e mais empáticas, se doando um pouco mais. Se os pais separarem um tempo para conversar com os filhos, e se os filhos trocarem os computadores por um jogo com os pais.  Se o namoro não for tão banalizado como tem sido, se os relacionamentos envolverem sentimentos verdadeiros. Talvez as pessoas se sintam mais “saciadas”, mais completas.

            De fato ninguém é feliz sozinho, é da natureza humana buscar o afeto de alguém. Mas essa falta só será suprida se o carinho e o amor dedicados forem verdadeiros, se os relacionamentos tiverem cumplicidade e se as pessoas não se envolverem com as outras apenas por necessidade.


Autores: Brenda Larissa e Gabriel Fortunato
Turma 201

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Games violentos: inofensivos ou perigosos?

"...do mesmo modo que um jogo violento poderia causar violência, um outro tipo de mídia também poderia..."


Apesar de vários pesquisadores afirmarem que os games violentos, trazem sim, uma grande influência moral estimulando o mal comportamento de crianças e adolescentes, a grande maioria comprova que não, e baseado nisto usuários da internet fizeram deste tema um assunto que rendeu polêmica.

   Em janeiro deste ano, o senador Valdir Raupp criou um projeto de lei visando banir os games violentos do Brasil. O PL 170/06 torna qualquer ato como: fabricar, importar ou distribuir games violentos uma atitude criminosa, o tal projeto foi retirado por ele depois que foi feito um estudo mais aprofundado dos termos da proposição, e até mesmo sob o instrumento normativo a ser alterado, verificou-se que o alcance pretendido no projeto acabou sendo dissociado de sua finalidade.  Mas já era tarde, o assunto já tinha feito a cabeça das pessoas e as mesmas decidiram expor suas opiniões.

   Usuários de uma determinada rede social afirma que esses tipos de jogos, em que é possível matar, não torna um pessoa violenta, afinal é de mentira, e o mesmo pode melhorar características como pensamento lógico, raciocínio, velocidade, reflexo, lidar com problemas, resolução, stress, entra outras. Outro usuário após ter feito pesquisas, concluiu que o primeiro jogo à gerar polêmica foi o “Death Race”, lançado em 1976, cujo o objetivo era atropelar pessoas e ganhar pontos, como o jogo acabou gerando protestos, ele foi o causador das primeiros leis do gênero. Dizer que uma pessoa criminosa joga jogos violentos seria o mesmo que dizer que pessoas criminosa tem telefone celular, afinal atualmente 70% da população dos EUA joga vídeo-game, não só criminosos e pessoas violentas, como escoteiros e avós bonzinhos, na verdade estudos comprovam que o efeito é contrário, as pessoas que não jogam jogos violentos tem mais chances de serem agressivas, porque se compararmos à época em que os meios de comunicação em massa como a televisão e o rádio não haviam sido inventados, as pessoas eram mais violentas, mas depois destes meios terem tomado a casa de várias pessoas elas  diminuíram esse nível de agressividade.

   Após o ocorrido em Realengo, numa quinta-feira do dia 7, algumas matérias deram ênfase nos jogos violentos que o assassino jogava, afirmando assim que Wellington Menezes de Oliveira foi influenciado pelos mesmos. Se os games violentos são considerados hostis, o que dizer então de filmes, séries e novelas que trazem violência? Este ano, durante a estréia do filme “Batman O Cavaleiro das Trevas: Ressurge”, um jovem americano matou 14 pessoas e deixou 50 feridas, ele deixou bem claro ao citar que quis agir como o personagem Coringa, da saga.

Então do mesmo modo que um jogo violento poderia causar violência, um outro tipo de mídia também poderia, o fato é que foram tiradas conclusões precipitadas quanto à este assunto, e a maioria das pessoa sabem e tentam omitir que a verdadeira causa da violência das pessoas nunca foi os games e sim a pobreza, pais ausentes, ambiente desestruturado.

Autores: André Filipe Viana Justino e
Ygor Martins Ribeiro.
Turma 201

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O problema da homofobia em nossa região

"Apesar das conquistas dos direitos, os homossexuais ainda sofrem preconceito".


Para compreender sobre a homofobia que ocorre na região de Ipatinga, devemos busca o significado e a origem da palavra homofobia. De acordo com o dicionário Priberam homofobia (homo: igual fobia: medo) significa uma repulsa ou preconceito contra a homossexualidade ou homossexuais, ou seja, e um termo utilizado para designar uma agressão física e/ou verbal contra homossexuais que pode ser gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros, travestis e transexuais. O termo homofobia teria sido usado pela primeira vez nos anos 70 nos Estados Unidos, e teria se espalhado para o mundo apenas nos anos 90.

O homossexualismo sempre foi muito banido pela maioria das religiões. Tanto que no Brasil só foi liberado a união civil estável, não o casamento em questão, pois a homossexualidade acaba ferindo alguns princípios religiosos.                     

Uma de tantas características na homofobia e a projeção, que de acordo com os psicólogos e uma espécie de defesa. Um grupo famoso por fazer agressões aos homossexuais são os skinheads (“cabeças raspadas”). 

Pelo fato de ocorrer muitos casos de homofobia  em 2001 foi apresentado um projeto de lei anti-homofobia , porem em 2006 recebeu uma nova numeração , no final do ano de 2010  o projeto foi arquivado e somente em 2011 foi reaberto pela senadora Marta Suplicy  que e relatora  do PCL 122 ( projeto de lei da câmara 122). No artigo de numero 20 esta escrito “Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero”. E há uma punição quem infringir a lei. 

Apesar das conquistas dos direitos, os homossexuais ainda sofrem preconceito. O reconhecimento legal da união homoafetiva não inibiu a ação dos agressores. Muita das vezes o preconceito começa dentro da própria casa. No Brasil ha muitas pessoas morrendo ao serem confundidas com homossexuais ou apenas por defender a opção sexual de outras pessoas. 

Na região de Ipatinga há uma aceitação maior em relação aos homossexuais, mais há alguns casos a parte. No dia 23/09/12 foi realizado a VI parada gay de Ipatinga, que teve o tema “Defenda a cidadania por uma Ipatinga livre da homofobia e discriminação” e reuniu cerca de sete mil pessoas. O dia 17 de maio é considerado o Dia Mundial de Combate a Homofobia.

Fomos a um posto policial que se encontra no bairro Esperança e fizemos as seguintes perguntas para o Soldado Dener:

Aqui em Ipatinga com o passar dos anos o numero de ocorrências de homofobia cresceu ou diminuiu? 
De acordo com o soldado não possui uma estatística exata, mais de acordo com as ocorrências que ele realiza no dia-a-dia não houve nenhuma mudança.          
           
Você, não só como policial mas como cidadão Ipatinguense, acha que as pessoas estão aceitando os homossexuais ou esta ocorrendo uma inibição da ação de violência contra eles?

Ele disse que as pessoas estão aceitando mais, porém os brasileiros também só fazem o que é correto quando são feitas leis severas.

Também fizemos a um homossexual, que prefere não se identificar, a seguinte pergunta:                                                                                                             

Você acha que de algum tempo pra cá os homossexuais que se encontram aqui em Ipatinga tem sofrido menos preconceito?                                                        

Ele disse que agressões físicas e/ou verbal diminuíram bastante.

Através desses depoimentos podemos concluir que depois da lei anti-homofobia diminuiu as agressões e esta ocorrendo um tipo de aceitação em relação aos homossexuais e isso e muito bom, pois diminui o problema da discriminação e isso colabora para vivermos melhor com as diferenças.

Autoras: Natália Dias Amorim e
Rafaela Pontes de Souza Araujo.
Turma 201



Fontes de pesquisas:
Brasil Escola
Portal do Professor
InfoEscola
Dicionário Priberam
Diário do Aço 

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Amor e possessão

"Estar com uma pessoa não é querer coloca-la em uma caixinha para guardar das outras pessoas..."


     Um dos assuntos da atualidade é a possessividade nos relacionamentos. Os casais, os amigos, as famílias, os pais, os filhos, todos estes se prenderam em sentimentos  de posse, em situação de inseguras de perder aquele que se ama.

     A palavra amor significa afeição viva por alguém ou por alguma coisa, já a palavra poder significa retenção ou fruição de alguma coisa ou de algum direito. Os relacionamentos que antes se fundamentavam em confiança, em parceria um para com o outro, com o tempo perdeu esta “magia”, hoje há desconfiança nas demais amizades, nos amigos de trabalho, para com o outro filho, sempre a pessoa  esta pensando se o seu amado está amando mais o outro, ou se até mesmo está deixando de ama-lo.

     Este apego, este sentimento de possessividade parte de uma paixão sem limites por alguém. Agarramos de modo tão exagerado que o tornamos o centro de nossa vida e esquecemos de nós mesmo. Existe até mesmo alguns casos de posse que não tiveram finais agradáveis, como a morte da jovem Eloá, que foi morta pelo seu namorado Lindemberg após ela terminar com ele, este é um exemplo claro,  Lindembeg  já se mostrava ciumento e possessivo no relacionamento e ao ver e sentir a perda, se descontrolou tirando a vida de sua própria amada.

     Estudos já revelaram que tais sentimentos não fazem bem para a saúde, levam a depressão, medos, falta de animo, pois sendo aquele o centro de sua vida faz daquela situação o maior problema do mundo, aquele que não tem solução.  Além de que o outro no relacionamento não se sente agradável diante desta “prisão” que acaba se desgastando, e levando ao termino. Nenhum ser consegue se sentir sem liberdade.

     “Ficai, portanto, firmes e não vos submetais outra vez ao jugo da escravidão” (Gal 5,1). Em uma relação é mais saudável confiar no outro, dialogar sobre as situações e sobre os sentimentos, sobre tudo que acontece em ambos os lados. Estar com uma pessoa não é querer coloca-la em uma caixinha para guardar das outras pessoas, é dar asas e esperar que com esta liberdade ela sempre volte para a pessoa amada!

Autoras: Ana Karolina Ferreira Mendes e
Natâne Silva dos Santos.
Turma 201

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Filosofia: o começo das ciências

"... a Filosofia aparece assim, antes e depois da Ciência: antes, como campo gerador e orientando das hipóteses científicas ; depois, como interpretação dos resultados das ciências".


Hoje em nossas vidas, a todo canto existe ‘’ciência’’ , quando pegamos no celular, quando olhamos a chuva cair, quando simplesmente nos alimentamos. “Segundo Ander-Egg, em sua obra ‘‘Introducción a las técnicas de investigación social’’(1978:15) ciência pode ser definida como:” Um conjunto de conhecimentos racionais, certos ou prováveis, obtidos metodicamente, sistematizados e verificáveis, que fazem referência a objetos de uma mesma natureza".

Então,você deve se questionar , o que tem a Filosofia relacionada com Ciência a resposta é simples, na história da Filosofia ouvimos muito a seguinte expressão: ‘‘A filosofia é a mãe das ciências’’, o que é verdade, e podemos compreender em dois sentidos fundamentais:

O primeiro é que a Filosofia foi a primeira forma do chamado “conhecimento racional”, representando a Ciência. O segundo ponto é que a medida que ia aumentando o conhecimento foi surgindo a necessidade de especialização em determinadas áreas, como por exemplo, os números, os seres vivos, o movimento, o clima, etc. Daí foi levando o surgimento de várias ciências a partir da filosofia.

Para alguns homens a ciência era parte da filosofia, tais como:

Platão, com as Matemáticas, tendo por objeto de estudo os números e as figuras, constituíam um raciocínio para a Filosofia propriamente dita, tendo como referencia as Ideias. Outro grande filósofo foi Aristóteles com  a ciência da Metafísica ,que é uma análise filosófica do ser.

Até o século XIX, apenas Kant dizia que Filosofia e Ciência eram diferentes, ele dizia que filosofia tem como objetivo o conhecimento da Natureza, e ciência determina as condições e os limites desse conhecimento.

O que aconteceu, foi que a Filosofia perdeu lugar para as Ciências, que se dividiu em várias áreas, que foi sistematizada, surgindo várias ciências. O poeta-filósofo Antero de Quental dizia, em1890, que “a ciência é irmã da filosofia, não sua serva”. Segundo ele se à Ciência cabe a missão de “desenhar, as leis positivas, e o universo com suas leis, variedades e fenômenos,a Filosofia tinha como missão de  “interpretar superiormente o significado dessas coisas e de descobrir ou de tentar descobrir a chave do grande enigma”.Segundo ele a Filosofia aparece assim, antes e depois da Ciência: antes, como campo gerador e orientando das hipóteses científicas ; depois, como interpretação dos resultados das ciências.

Também há o conceito de que a Filosofia e Ciência formaram uma miscigenação, ou seja, as duas se uniram, apesar de sua separação, de certo modo os cientistas se tornaram filósofos, pelo modo como colocam as questões e as tratam, por exemplo, um cientista que tenta descobrir a uma forma de utilizar a energia nuclear, ele não pode pensar simplesmente e fazer com aquilo dê certo, ele precisa pensar e vários fatos, do tipo se aquela forma de uso da energia nuclear pode causar danos a população, se vai ser melhor para economia, se o risco de ocorrer acidentes é alto. Enfim, a cientista precisa do pensamento filosófico. E os filósofos tiveram que de certo modo se tornarem cientistas, como por exemplo, no gosto pela análise, na necessidade de especialização, incluindo quando se referem à Ciência, pela consequência causada nos seus resultados.

Para concluir, podemos dizer que a Filosofia assumiu características científicas e, por outro lado, a Ciência assumiu características filosóficas, mas isso não quer dizer que cada uma tenha sua especialização e propriedade.


Autores: Igor Julio Cardoso
Turma 209


Algumas falas, e conceitos tirados de: http://www.lusosofia.net

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Música: sua presença e suas influências

"A música é (...) uma demonstração artística que embeleza o mundo e é cheia de emoções".


Música é uma mistura de acordes e expressões de sentimentos, que é uma forma de lazer muito presente na vida das pessoas hoje em dia. Ela atua positivamente, porém, não são todas músicas e estilos que podem agradar, mas de certa maneira a quem agrada ela só traz benefícios.        

Alguns utilizam a música para espantar a tristeza, outras para expressar suas alegrias; mas sempre com a intenção de equilibrar suas emoções, ela nos lembra de momentos da vida e é capaz até de mudar o nosso humor. Além disso, estudos dizem que a música também pode ser benéfica no ambiente de trabalho e também em tratamento de doenças. De acordo com Andréa Farnettane, musico terapeuta graduada pelo conservatório brasileiro de música, “a música é uma realidade que faz parte do nosso cotidiano. É uma linguagem prazerosa que pode ser estimulante e confortadora podendo, assim, acelerar ou diminuir o fluxo sanguíneo e fortalecer o nosso sistema imunológico, se este for o objetivo terapêutico para aquele paciente. A musicoterapia usa os elementos musicais (som, ritmo, melodia e harmonia), capazes de comunicar e alterar estados mentais e emocionais, em suas seções.” 

Ao comporem, os músicos buscam relatar ou até mesmo criticar os atuais fatos da sociedade, demonstrar sentimentos e induzirem as pessoas a diferentes opiniões que existem entre nós, tudo isso através da música.

Ao longo de toda a historia de nossa sociedade ela sempre esteve presente. Quando falamos sobre a vida a música é de estrema importância, pois ela está presente influenciando cada pessoa de uma maneira diferente, as roupas definem um pouco a personalidade das pessoas e a música também tem esse papel. Como por exemplo, quem escuta axé, forró tem como característica serem pessoas alegres e descontraídas, e quem escutam rock é visto como pessoas mais agressivas.

Platão dizia que “A música é o meio mais poderoso do que qualquer outro, porque o ritmo e a harmonia têm sua sede na alma. Ela enriquece esta última, confere- lhe a graça e ilumina aquele que recebe uma verdadeira educação.” A música é considerada como uma demonstração artística que embeleza o mundo e é cheia de emoções.


Autores: Kamila Augusta de Souza e
Letícia dos Reis Bento
Turma 208

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