Quem foi "João XXIII"?
Descubra assistindo ao filme: "João XXIII, o papa bom".
O Papa João XXIII: um homem de
origem humilde que se tornou o Papa mais influente do século passado. O filho
de um camponês que viria a influenciar a política mundial do seu tempo. Um
homem de caráter modesto mas que revolucionou a igreja. João XXIII foi Papa
durante um dos mais extraordinários capítulos da história contemporânea. Foi o
tempo da Guerra Fria, da construção do Muro de Berlim, da crise dos mísseis, da
conquista do espaço, da guerra do Vietname e do assassinato de John Kennedy. No
curto período como Papa, João XXIII tocou os corações de todas as raças e
credos, sendo batizado pelo povo como O Bom Papa. Este filme vai ajudar-nos a
compreender porque razão milhares de pessoas viajaram para Roma para estar mais
perto dele e partilhar os seus últimos momentos de vida e porque milhões de
pessoas em todo o mundo choram a sua morte. Trata-se de um relato tocante sobre
o humanismo de um homem, face ao sofrimento de toda a espécie humana. A
história vista pelos olhos de um homem comum cujo grande objetivo era trazer a
paz a um mundo á beira da destruição.
O ateniense Sócrates nasceu
por volta de 470 AC e não deixou nada escrito. Nem mesmo tinha essa paixão por
livros que costuma ocorrer nos grandes sábios. Tudo o que sabemos sobre ele
está nos escritos de seus alunos, principalmente Platão e Xenofonte. Sua
contribuição para a humanidade é inestimável. Iniciou uma tradição que
influenciou as mais positivas ações humanas e ajudou a construir um ideal de
valores que norteia boa parte do mundo civilizado há quase 2500 anos. Uma
personalidade como essa merecia mesmo um grande filme, e foi isso queRoberto
Rossellini fez. O filme,
cujo nome original em italiano é SOCRATE, resume muito bem algumas
passagens que foram registradas por seus alunos. Elevadíssimos diálogos e
memoráveis discursos estão sobre um cenário e um figurino tão fiéis quanto
o roteiro. A escolha das cenas também foi primorosa e buscou o essencial da
filosofia socrática. A síntese do diálogo com Eutifron, por
exemplo, é magnífica, digna de um grande conhecedor do pensamento do gênio
grego. Vale ressaltar como o ator Jean Sylvère encarnou o personagem!
Uma das personalidades mais
fascinantes da história. Responsável pela construção de um dos maiores impérios
que já existiu. Sua inteligência e gênio estratégico se tornaram lendários.
Alguns de seus contemporâneos chegaram até a supor que ele fosse filho de Zeus,
o líder dos deuses do Olimpo. Na verdade, Alexandre não era um deus, e
nem um semideus, mas um apenas um homem, com qualidades excepcionais, mas ainda
assim um homem. Vamos ver a seguir um pouco de sua vida e da época em que ele
viveu. Mas antes de falarmos dele, vamos falar um pouco da Grécia Antiga - cuja
cultura Alexandre difundiu para outras partes do mundo - e da Macedônia, a
região onde esse conquistador, filho do rei Filipe 2º, nasceu.
No filme, Alexandre tem planos
ambiciosos e parte da Macedônia rumo Ásia para conquistar a maior parte do
mundo conhecido, sem ter sofrido uma derrota sequer. Enquanto aumenta seus domínios,
Alexandre precisa lidar com seu conturbado lado pessoal.
O filme relata a história de Hipátia (Rachel Weisz), filósofa e
professora em Alexandria, no Egito entre os anos 355 e 415 da nossa era. Única
personagem feminina do filme, Hipátia ensina filosofia, matemática e astronomia
na Escola de Alexandria, junto à Biblioteca. Resultante de uma cultura iniciada
com Alexandre Magno, passando depois pela dominação romana, Alexandria é
agitada por ideais religiosos diversos: o cristianismo, que passou de religião
intolerada para religião intolerante, convive com o judaísmo e a cultura
greco-romana.
Hipátia tem entre seus alunos Orestes, que a ama, sem ser
correspondido, e Sinésius, adepto do cristianismo. Seu escravo Davus também a
ama, secretamente. Hipátia não deseja casar-se, mas se dedica unicamente ao
estudo, à filosofia, matemática, astronomia, e sua principal preocupação, no
relato do filme, é com o movimento da terra em torno do sol.
Mediante os vários enfrentamentos entre cristãos, judeus e a cultura
greco-romana, os cristãos se apoderam, aos poucos, da situação, e enquanto
Orestes se torna prefeito e se mantém fiel ao seu amor, o ex-escravo Davus (que
recebeu a alforria de Hipátia) se debate entre a fé cristã e a paixão. O líder
cristão Cyril domina a cidade e encontra na ligação entre Orestes e Hipátia o
ponto de fragilidade do poder romano, iniciando uma campanha de enfraquecimento
da influência de Hipátia sobre o prefeito, usando as escrituras sagradas para
acusá-la de ateísmo e bruxaria.
No filme a atriz Rachel Weisz interpreta uma pobre mulher que não
compreende a origem de tanta raiva entre os homens e simplesmente tenta
canalizar as suas energias para algo de bem. É impressionante como o filme
capta a mais vil intolerância e opressão e é abismal a forma como ele denuncia
o desprezo do Cristianismo pela condição feminina (o que me deixa ainda mais
incrédulo com o simples fato de haver mulheres que conseguem ser cristãs na
atualidade)
Um homem tem sua vida inteira filmada e transmitida ao vivo pela TV, 24
horas por dia via satélite para todo o mundo, desde o seu nascimento. O filme
começa a partir do episódio 10.909 desde o lançamento do Show. É o 30º ano
ininterrupto de transmissão do "show" da vida de Truman Burbank como
a primeira experiência de um "show real", pois Truman desconhece ser
um personagem. Truman faz o “papel” de um corretor de seguros, é casado, e
possui um amigo de infância, que sempre chega a sua casa com cervejas. Todos os
dias cumprimenta seus vizinhos, da mesma forma, vai ao jornaleiro comprar
revistas para sua mulher, encontra dois senhores que sempre prometem procurá-lo
na seguradora.
Tudo acontece num grande estúdio, na verdade o
maior estúdio cinematográfico do mundo, que ao lado da Muralha da China é a
única construção humana visível do espaço, é uma ilha chamada Seahaven: as
casas, as ruas, os automóveis, o céu, o mar, a lua, o anoitecer, e a chuva,
tudo se passa dentro de uma enorme cúpula, mas Truman não conhece esses
limites: ele nunca viajou, nunca saiu de sua cidade, nunca ultrapassou suas
margens. Cerca de 5 mil câmeras, filmam cada movimento de Truman, milhares de
pessoas trabalham dia e noite para que o show funcione com total
verossimilhança com a realidade. É um mundo dentro de outro mundo. O criador do
programa é Christof. O programa é transmitido sem nenhuma interrupção, nem
mesmo intervalo publicitário. A publicidade é feita de maneira diferente,
explica Christof em uma das poucas entrevistas que concede que “tudo está à
venda” o que os atores comem, roupas, até mesmo as casas em que vivem.
O entrevistador continua a entrevista com Christof
e pergunta “por que Truman nunca pensou até agora em questionar a natureza do
mundo em que vive?” Christof reponde dizendo que “aceitamos a realidade do
mundo tal qual ela nos é apresentada, Truman pode ir embora quando quiser. Se
tivesse algo mais que uma mínima ambição, se estivesse absolutamente decidido a
descobrir a verdade, não poderíamos impedi-lo. Truman prefere a sua cela. O
Show de Truman é uma variação muito interessante do Mito da Caverna de Platão,
mas difere da alegoria de Platão em que apenas um prisioneiro se liberta para
abandonar as sombras da caverna e conhecer o mundo real, no filme há apenas um
prisioneiro, e os demais atores que entram e saem dela.
A fala do diretor do Show, Christof, está de
acordo com a ideia do Mito da Caverna: poucos são os inclinados a distinguir
entre o mundo das aparências e o mundo das realidades autênticas e poucos são
os que se perguntam se vivem uma espécie de jogo de fantoches. Mas podemos
imaginar, que se Platão visse o filme ele diria que nem mesmo Truman deixando
de considerar como reais as sobras que passam na parede e tivesse podido
descobrir os objetos que produzem estas sombras, não teria saído da caverna,
não o que Platão considera como caverna. Teria que existir um segundo despertar
por Truman em direção ao mundo das Formas, um mundo mais verdadeiro que o
nosso.
O livro VII da obra “A República” de Platão,
mostra homens acorrentados, com o rosto voltado para o fundo de uma caverna,
onde só enxergam sombras projetadas pelo fogo que há atrás deles, sombras que
eles interpretam como as únicas realidades existentes. Se um deles sair da
caverna, primeiramente, ficará ofuscado e precisará ser constrangido pelo
hábito a ver as sombras, depois os objetos e depois o próprio Sol: se voltar
para a caverna, não distinguirá mais nada, e os prisioneiros rirão dele e
poderão até matá-lo. É uma alegoria das relações entre o homem e os objetos da
linha: nós somos esses prisioneiros; a caverna é o mundo sensível; o fogo que
projeta as sombras é o sol; a saída da caverna é a ascensão para o inteligível:
o homem liberto, ao voltar para a caverna, é a imagem do filósofo, escarnecido
pelos ignorantes.
A educação é essa ascensão da alma, à qual a
cidade deve levar os mais dotados não para a felicidade deles, mas para que
desçam de novo a fim de governar a cidade.
O instigante filme “O Enigma de Kaspar Hauser” (ano de 1974), do
cineasta alemão Werner Herzog, vencedor do Grande Prêmio do Júri, no festival
de Cannes, em 1975, levanta para nós um tema filosófico polêmico, a saber: há uma
racionalidade própria à natureza humana, ou ainda, é possível admitir uma
natureza humana?
Baseando-se em registros históricos, Herzog nos conta o estranho caso
de Kaspar Hauser, um jovem encontrado perdido numa praça em 1828, não falava e
não conseguia ficar em pé. Passara a vida inteira trancado num porão. Seria
possível civilizá-lo? O filme reflete sobre a influência da linguagem e do
histórico cultural na percepção da realidade. Isto é, as coisas que aprendemos
(gramática, lógica matemática, religião, conhecimentos históricos,
comportamentos culturais etc.) afetam a nossa capacidade de compreender os
fenômenos que nos circundam. Isto acontece pois, ao associarmos uma ideia a uma
palavra ou a uma imagem, estamos limitando o significado da ideia em função de
uma definição restrita. As ideias passam a expressar só o que as palavras e
imagens conseguem expressar, e não sua abrangência original (antes de serem
aprisionadas por palavras e imagens). É como se as ideias fossem coloridas, mas
nós só conseguíssemos expressá-las em preto e branco, sacrificando sua
integridade original.
Diante de tantas tentativas de entender “O enigma
de Kaspar Hauser”, seja como for, ele é incompreendido pela sociedade, que
enxerga nele uma anormalidade, tentando até procurar em seu cérebro (após sua
morte) uma resposta neurológica para sua condição. É um filme
indispensável para educadores, psicólogos e admiradores do bom cinema.
Baseado no best-seller e premiado romance de Irvin Yalom, o filme
“Quando Nietzsche Chorou” conta a história de um encontro fictício entre o
filósofo alemão Friedrich Nietzsche (Armand Assante) e o médico Josef Breuer
(Bem Cross), professor de Sigmund Freud (Jamie Elman). Nietzsche é ainda um
filósofo desconhecido, pobre e com tendência suicidas. Breuer passa por uma má
fase após ter se envolvido emocionalmente com uma de suas pacientes, Bertha
(Michal Yannai), com quem cria uma obsessão sexual e fica completamente
atormentado. Breuer é procurado por LouSalome (Kather Winnick), amiga de Nietzsche,
com quem teve um relacionamento atribulado. Ela está empenhada em curá-lo de
sua depressão e desespero, assim pede ao médico que o trate com sua controversa
técnica da “terapia através da fala”. O tratamento vira uma verdadeira aula de psicanálise,
onde os dois terão que mergulhar em si próprios, num difícil processo de
auto-conhecimento. Eles então descobrem o poder da amizade e do amor.
Uma série de assassinatos
assombram Oxford ultimamente e a esperança dos moradores da região estão com
dois homens: Arthur Seldom, um prestigiado professor de lógica, e Martin, um
jovem estudante que acabara de chegar à universidade na expectativa de estudar
com o professor. Ao que tudo indica, os crimes estão ligados por códigos,
estranhos símbolos e números matemáticos. Professor e estudante juntam suas
habilidades para desvendar o mistério e montar esse difícil quebra-cabeças. Na
medida que Martin chega perto da verdade, aumenta a sensação de insegurança e
incompreensão com o mundo ao seu redor.
Elenco: Elijah Wood, John Hurt, Leonor Watling,
Julie Cox, Jim Carter, Alex Cox, Dominique Pinon.
Livre adaptação do conto "Pai contra mãe" , de Machado de Assis, o filme
traz à tona a permanência na atualidade de nosso passado escravista, deixando
clara a impossibilidade de olhar o presente sem levar esse passado em conta,
assim como as persistentes desigualdades econômicas, sociais e de direitos no
país. Na medida em que o conto machadiano é adaptado para a atualidade – nas
figuras de Candinho, Clara, tia Mônica e Arminda – Bianchi mostra o
elo imprescindível com a História para uma visão crítica da atualidade.
No entanto, para aqueles que ainda não leram o conto de
Machado de Assis, o elo fica realmente claro quando Bianchi utiliza como
recurso os paralelos com as crônicas de Nireu Cavalcanti, do final do século
XVIII, extraídas do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro. Os cortes entre a
adaptação do conto e esses documentos do Arquivo Nacional produzem quase que
choques sucessivos no espectador, na medida em que igualam a violência, a noção
de que pessoas podiam ser propriedade de outras, ou a lógica do lucro do sistema
de escravidão no Brasil, ao que hoje é produzido com relação aos excluídos e
marginalizados em nossa sociedade.
Mas se por um lado o filme afirma que há reminiscências que
nos são constitutivas, também abarca sua incorporação e complexificação nos dias
atuais: a miséria ou a prisão como economicamente rentáveis e geradoras de
emprego, a solidariedade como empresa ou até mesmo a denúncia como um negócio.
No atual jogo "democrático" e de "participação" da
sociedade civil em prol de demandas não atendidas pelo Estado, as ongs - ou o
terceiro setor, como se convencionou chamar - aparecem no filme funcionando
como empresa, incorporando seu discurso típico e objetivando, enfim, o lucro.
Responsabilidade social ou solidariedade são exaltadas e mobilizadas como
marketing dessa nova indústria que gerencia a miséria e os miseráveis. A
crítica ácida de Bianchi recai, portanto, sobre aquilo que muitos têm entendido
como solução ou alternativa para os dilemas inerentes ao capitalismo – as
ONGs.
Sem freios, tal acidez pode voltar-se inclusive sobre o
próprio filme que, no limite, ao tematizar o uso econômico da miséria, faz da
denúncia seu negócio. Mas essa possível autofagia encontra como limite o choque
do espectador, a proposta de retirá-lo daquele mundo mágico, da inércia
confortante dos que criticam e apresentam uma nova proposta ou solução ao
final. Sem solução, sem proposta, Bianchi termina o filme com dois finais
possíveis, dando a entender que mesmo que não sejam apenas aquelas as opções, é
o espectador que dará novos desfechos para a nossa História.
O filme conta a saga de dezenas
de africanos que a bordo de um navio negreiro espanhol chamado “La Amistad”
conseguem matar a maioria dos tripulantes e obrigam os sobreviventes a levá-los
de volta para casa na África. Os africanos são enganados pelos
tripulantes, desembarcando nos Estados Unidos, onde são presos, sendo privados
de suas liberdade sem o devido processo legal, e levados a julgamento por
assassinato. Assim começa um longo e controverso processo.
Vida, Liberdade, Igualdade,
Segurança e Propriedade serão os direitos constitucionais que identificaremos
como infringidas neste filme. Primeiramente só o fato de se tratar de um
navio negreiro, onde os africanos são capturados em seus países para servirem
de escravos em outro continente, por si só, já é uma afronta a todos os
direitos individuais. Pois, nestas condições, eles são tratados como mercadoria
e mais ainda, são amontoados em porões dos navios sem a mínima condição de
higiene, alimentação, saúde e vida, além de serem torturados a longo da viagem.
Nestas condições será que a vida deles é considerada importante?
O direito a vida é inviolável, e
é dela que se originam todos demais direitos.
Trata-se de uma
barbárie cometida pelo ser humano com o seu próximo, pois ninguém poderá ser
submetido a tratamento desumano, degradante ou torturado. A forma com que os
escravos eram tratados também fere um dos princípios fundamentais da segurança
que diz ser inviolável a honra e imagem das pessoas.
A condição de escravo é
inconstitucional, pois a lei assegura que ninguém poderá sofrer pena de
trabalho forçado e nem tão pouco ser privado dos seus direitos, pois ao cidadão
é garantido a liberdade de escolher o ofício de qualquer trabalho ou profissão.
Percebemos que em
todo o contexto do filme o racismo esta presente, o que também fere o princípio
da igualdade, pois a prática do racismo constitui crime inafiançável e
imprescritível. Pode-se questionar também que quando os escravos foram
retirados de seu país de forma abrupta, como ficaram os direitos de propriedade
que porventura alguns deles possuíam? Além da propriedade a casa é asilo
inviolável do individuo e eles de lá foram arrancados violentamente.
Enfim, vários atos que ferem os
direitos e garantias individuais foram infringidos; como reflexão para a época
e também para os dias atuais, uma frase de Ghandi resume bem esta situação; ele
dizia: “Sempre foi um mistério para mim, como os homens podem se sentir
honrados com a humilhação de seu semelhante”.
Nos
primeiros anos do século XXI aconteceu a 3ª Guerra Mundial. Aqueles que
sobreviveram sabiam que a humanidade jamais poderia sobreviver a uma 4ª guerra
e que a natureza volátil dos humanos não podia mais ser exposta. Então uma
ramificação da lei foi criada, o Clero Grammaton, cuja única tarefa é procurar
e erradicar a real fonte de crueldade entre os humanos: a capacidade de sentir,
pois há a crença de que as emoções foram culpadas pelos fracassos das
sociedades do passado. Desta forma existe um estado tolitário, a Libria, que é
comandado pelo “Pai” (Sean Pertwee), que só aparece através de telões. Foi
decretado que os cidadãos devem tomar diariamente Prozium, uma droga que nivela
o nível emocional. As formas de expressão criativa estão contra a lei, sendo
que ao violar qualquer regulamento a não-obediência é punida com
a pena de morte. John Preston (Christian Bale) é um Grammaton, um
oficial da elite da lei, que caça e pune os “ofensores”, além de
ter poder para mandar destruir qualquer obra de arte. Um dia,
acidentalmente, Preston não toma o Prozia. Pela primeira vez ele sente emoções
e começa a fazer questionamentos sobre a ordem dominante.
Dados do Filme:
Tamanho: 803 MB
Formato: DVDRip/Avi
Idioma: Português
Lançamento: 2003 O Primeiro Mentiroso (A invenção da mentira) (download do filme) 249 MB
O Primeiro Mentiroso
parte de um princípio bastante interessante e com grandes possibilidades de
exploração. Num mundo onde todas as pessoas falam somente a verdade, um homem
fracassado (Gervais), diante do desespero de ter perdido todas as coisas,
“inventa” a mentira (como no título original). Detendo de uma arma tão
poderosa, ele passa a ter todas as coisas que quer e manipular as pessoas do
jeito que bem entende. O personagem de Gervais aprende a mentir e passa a
dominar o mundo, catequizar as pessoas e tenta achar um sentido para sua vida.
No meio de todos os temas batidos, estão o medo da morte, o sucesso
profissional e financeiro e a busca por um grande amor (sendo esta a parte mais
constrangedora de todo o filme, com a personagem de Jennifer Garner parecendo
um fantoche nas mãos de diretores que não conseguem manipulá-la
corretamente).
Professor de Filosofia na Escola Estadual João XXIII em Ipatinga. Licenciado em Filosofia pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Unileste MG; Especialista em Gestão Estratégica de Recursos Humanos pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Unleste MG; Especializando em Gênero e Diversidade na Escola pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG; Bacharelando em Direito pela Faculdade de Direito de Ipatinga - Fadipa
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Graduado em Filosofia, pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais. Unileste MG.
Pós-graduado em Gestão Estratégica de Recursos Humanos, pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Unleste MG.
Bacharelando em Direito, pela Faculdade de Direito de Ipatinga - FADIPA
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